terça-feira, 15 de novembro de 2016






Começou assim: a origem de Salvador.





A história de Salvador- Bahia, capital do Brasil, começou pela presença dos povos tupinambás no século 15, que habitavam em várias áreas do litoral Brasileiro e lutavam contra os europeus.



https://www.google.com.br/search?q=imagens+da+fundação+de+salvador

 A chegada de Francisco Pereira Coutinho, em 1536, foi a primeira  tentativa de povoar a região da Bahia de Todos Santos.

                       
                 


“ Em 1536, Caramuru recebeu  o donatário Francisco Pereira Coutinho e colaborou no polêmico  projeto das capitanias hereditárias.  Nessa ocasião, foi construída a primeira aglomeração urbana  em torno da Baía de Todos os Santos, no atual Porto da Barra, para cerca de 100 moradores, conhecida posteriormente como povoação do Pereira ou Vila Velha”( Andrade, 2002, p.34)

                                                             


http://sosbarra.blogspot.com.br/p/porto-da-barra-porto-da-barra-cristo.html


              
Em 1549 inicia-se o processo de colonização efetiva do Brasil com a fundação da sua primeira capital, a Cidade do Salvador. Seu fundador, o primeiro Governador Geral Thomé de Souza desembarcou no atual Porto da Barra, em 29 de março, e iniciou a construção da cidade-fortaleza, planejada para ser o centro administrativo do Brasil.  Salvador foi  capital do Brasil até 1763.







  Em Salvador concentrou-se uma grande população de europeus, índios, negros e mestiços em decorrência da economia, centrada no comércio com engenhos instalados no vasto Recôncavo, construindo assim uma cultura mestiça. Portanto o soteropolitano era mestiço de português, cristão-novo e índio, mais tarde também de negro, sendo sua origem cultural construída na miscigenação.

 Após o governo de Tomé de Souza, governaram o país Duarte da Costa e Mem de Sá, que teve o comando do país até 1572. Neste período a Bahia era a região que mais exportava açúcar, considerado na época o produto mais exportado do país. A fama e a riqueza da província baiana, despertaram a cobiça de outros países no início do século 17.  

 Nestes tempos Portugal estava unido com a Espanha, colocando várias restrições ao Brasil como, o impedimento do país em firmar relações comerciais com a Holanda. Este fato, ligado a riqueza desencadeada pela exportação do açúcar, fez com que a Holanda resolvesse invadir a Bahia. Uma esquadra comandada pelo holandês Jacob Willekens, chegou às terras baianas em 1624 com 26 navios. Neste período foi construída em Morro de São Paulo a Fortaleza de Tapirandu, uma importante estratégia para defender a Baía de Todos os Santos. Os invasores holandeses ocuparam Salvador e permaneceram por cerca de um ano até serem expulsos pela força luso-espanhola.

 Dos séculos 16 ao 18, Salvador era dos principais elos entre Portugal, o sul da África e o litoral da Ásia, se tornando, assim,  uma cidade cosmopolita. Até o início do século 19, era a maior  e a mais importante cidade do Brasil e a segunda maior em todo o Império Lusitano, atrás apenas de Lisboa. Por causa dessa fantástica ligação, em 1870, o porto da Baía de Todos os Santos era o mais movimentado do País, pois a comercialização e exportação de produtos como açúcar, cana, pau-brasil, fumo, laranja de umbigo, água ardente, frutas locais, dentre outros, era intenso. 

   Com isso Salvador passou a ser centro de ação portuguesa no atlântico sul, ponto de contato e intercâmbio portuário com a África, este mais bem conhecido devido à escravidão, mas também com o oriente. Eram muitos marinheiros e tripulantes baianos, que integravam as expedições, viagens e comércios entre a Bahia e Portugal, e os diversos portos do Goa, Macau, Timor, Diu, Cantão, e todo o mundo de expressão portuguesa.

   A Bahia, Portugal, os diversos pontos da África, da Índia, do Oceano Índico, do Extremo Oriente, já foram parte de um mesmo Estado, de um mesmo país ligado por portos e comércio ativos(MATTA, 2013). Esta rota de ligação foi denominada como Carreira da Índias.

                                                  
                                                        

 (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carreira_da_%C3%8Dndia)


                        A rota da Índia pelo Oceano Atlântico era monopólio (exclusividade) dos navegadores portugueses, assim como o caminho pelo mar Mediterrâneo fora monopólio das cidades italianas, no século anterior. Portugal tinha o domínio  das escalas na rota para o Oriente e podia evitar que outros  países como a Espanha comerciassem também com as especiarias orientais.

                 
           A cidade de Salvador se tornou importante pela sua excelente localização, por causa das correntes marítimas e a proximidade do centro político e econômico da colônia, por ser rota de apoio para o comércio com as Índias e Oriente. A partir daí se tornou principal porto para chegada obrigatória de embarcações de comércio com as Índias  vindo da China, Índia e  África para o Brasil.
Os deslocamentos para a África partindo do Brasil durava menos tempo do que de Portugal para a África,  devido os ventos  alísios e as correntes equatoriais o que facilitou o tráfico de escravos, o comércio e favoreceu a ocupação de Salvador.


O SURGIMENTO DOS POVOS AFRICANOS NO CABULA
         
Quando os negros oriundos de várias etnias chegaram aqui no Brasil como os de Nigéria, lfé, Oyo, Gongo entre outras, como eram cativos, não tiveram condições de conviverem com pessoas que tinham os mesmos hábitos e costumes que os seus, convivendo com a diversidade de crenças e rituais,  foi a única forma que encontrou de manter vivo a sua cultura foi por misturar com os rituais de outros povos que ali se encontravam.

O estudo do candomblé nos permite ver como grupos africanos, ao estabelecerem-se no Brasil, procuraram integrarem- se em um novo contexto utilizando os instrumentos disponíveis  e a cultura que trouxeram. Criaram algo novo. Esse novo, mesmo sendo reconhecido como originalmente africano, nos possibilita compreender esses grupos como construtores e não copiadores de uma tradição europeia ou simplesmente preservacionistas das tradições africanas (PINHEIRO, 2008 p. 2).

Os povos africanos escolheram uma área e denominaram um território ou roça, que conforme suas crenças teriam que ser um ambiente natural com plantações, rios ou lagos. Segundo Machado (2002), para eles o mato a pedra, água, o fogo, significa renovação para a vida do homem.



Os primeiros africanos que chegaram em salvador foram bantos e os últimos porém  em quantidades numerosas foram os iorubas, as rebeliões aumentaram quando esses povos chegaram, visto que entre eles estavam os sacerdotes e sacerdotisas do império Nagô. Muitos se rebelaram-se refugiando para matas de Salvador  como as do Cabula, onde construíram quilombos provavelmente com a ajuda de Índios que conheciam bem as matas.

E ASSIM SURGIU O MIOLO

O Cabula era denominado bairro do miolo por termos geográficos que está localizado na parte central do município de Salvador. Até os finais da década de 40 o miolo era completamente rural. A partir da década de 50 começou sua expansão, o crescimento urbano de Salvador, que iniciou-se  a partir do miolo com as vendas de lotes de chácaras agrícolas com mudança de transportes como bondes e ônibus e a construção da Rua Silveira Martins, assim como a avenida Luiz Viana Filho, conhecida como paralela que favoreceu sua povoação.
      



O miolo era situado entre a Avenida Paralela e a Br 324 que facilitou sua ocupação, desde então o miolo vem sendo ocupado em sua maioria por pessoas  de baixa renda.
Na década de 90 a população  do bairro do Cabula chegou ser equivalente a população da cidade de Feira de Santana considerada segunda maior cidade do estado da Bahia.
O Cabula, no passado, serviu de esconderijo para os negros escravizados, formando o Quilombo do Cabula. Essa região foi povoada por negros de origem Congo e Angola que tocavam e dançavam o ritmo religioso chamado Kabula,  dando origem do bairro

 E ASSIM NASCE  O BAIRRO SÃO GONÇALO DO RETIRO....

Depois da derrubada dos quilombos, antes do meado do século XIX até o início do século XX, ainda com o remanescente da população que ali se refugiou, a partir daí o Cabula começou a ser dividido e surgindo vários bairros inclusive o bairro do São Gonçalo do Retiro.

LOCALIZAÇÃO

O Bairro São Gonçalo, está localizado no Sul do miolo entre a  Estrada das Barreiras e a BR-324.

O BAIRRO ERA CONHECIDO COMO ...


 Fazenda São Gonçalo, porque tinha como principal cultivo de laranjas de umbigo. 


Com tempo boa parte da sua área foi explorada por uma pedreira que empobreceu o solo inviabilizando  a sua produção, e consequentemente, causando deslizamento de terra, com objetivo de lotear para construção de casas em março de 1902 e família Gomes Costa, representada pelo Sr. Milton Gomes Costa que compra a fazenda São Gonçalo.

O bairro São Gonçalo do Retiro é de suma importância na história do país, nesse bairro se encontra a história das nossas raízes, era um local que servia de refúgio para os negros escravizados. 

E neste contexto surge no Bairro São Gonçalo o terreiro ILê Axé Opó Afonjá, fundado pela Yalorixá Mãe  Stella de Oxosse, a partir  da sua fundação, inicia-se, na Bahia a constituição da nação de candomblé chamado Kêto.

Dentro do terreiro funciona a Escola Municipal Eugênia Ana dos Santos mãe  Aninha,  a qual atende alunos do  Ensino fundamenta-I, e oferece também cursos de dança e teatro para os alunos.  Além da escola, há no terreiro uma biblioteca e o Museu ILê. Ohum Lailai, o qual contém a história do terreiro e dos yorixas, ambos abertos ao público.

Atualmente, no São Gonçalo do Retiro também está localizada a sede da Aliança dos cegos da Bahia. O bairro possui  doze escolas de ensino fundamental I, públicas e privadas, um posto de saúde, várias igrejas, linhas de ônibus, um comércio que abrange salões de beleza, mercearias, armazéns, oficinas, feiras de frutas e verduras, padarias,  lojas de roupas, armarinhos, lan-house, entre outros.

ESTRADAS DAS BOIADAS

A estrada das boiadas era o caminho por onde se conduzia, a pé, o gado procedente do Sertão, destinado aos abatedouros, em Salvador. Os animais eram comercializados na Feira do Capoame, hoje cidade de Dias D’Ávila, através dessa estrada ocorria também a entrada e saída de diversas mercadorias que abasteciam a cidade. Um dos percursos das boiadas era: Feira de Santana  - Pirajá   -    Estrada das Boiadas  - Retiro. O Retiro era utilizado como pasto extra das boiadas que chegavam em Salvador, posteriormente o matadouro público foi instalado nesse local, conforme a seguir:

O primeiro matadouro Público em Salvador - século XVIII,  estava localizado na área contígua ao Mosteiro de São Bento, nesse período  existiam também um curral na Praça da Piedade. Há relatos que no século
XIX existiam currais no Campo do Barbalho, Largo do Campo Grande, Itapagipe, Brotas e Cabula. O matadouro público foi transferido para o Barbalho e posteriormente para o Retiro.

 PARA ATENDER O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO DA REGIÃO DO CABULA, FOI NECESSÁRIO A CONSTRUÇÃO DE ALGUMAS INSTITUIÇÕES NESTA LOCALIDADE COMO: 
 
ESCOLA VISCONDE DE ITAPARICA
Em 1954 foi fundada a  primeira escola pública do bairro do Cabula -   Escola Visconde de Itaparica.

19 BC - 19º BATALHÃO DE CAÇADORES
A 6ª Região Militar da Bahia, conhecido como Batalhão Pirajá, localizado no bairro do Cabula, o 19 BC é uma unidade pertencente ao exército brasileiro. No 19 BC encontra-se a Mata do Cascão, na qual a nascentes do Rio Cascão, sendo um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica de Salvador.

TELEBAHIA - TELECOMUNICAÇÕES DA BAHIA
Foi fundada em 1973, a Telebahia, juntamente com o Telebrás - Sistema de telecomunicações brasileiro. A Telebahia foi a primeira empresa a desenvolver diversos serviços telefônicos na Bahia, trazendo inclusive os orelhões, que posteriormente foi utilizado em todo o Brasil por sua sucessora, Telemar. Em 1997 a Telebahia criou a telefonia móvel digital. Em 1198 a Telebahia e a Telebahia Celular foram privatizadas.

UNEB - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Em 1983, foi criada a maior instituição pública de ensino superior das regiões Norte e Nordeste do Brasil, a UNEB.

HOSPITAL ROBERTO SANTOS
Foi criado também no Cabula, um dos maiores hospitais público de Salvador, o Hospital Geral Roberto Santos.

LEMOS DE BRITO – MATA ESCURA
Na década de 1950 foi criada a penitenciária Lemos de Brito, no bairro Mata Escura, bairro também pertencente a região do Cabula, a penitenciária Lemos de Brito é  bastante conhecida por ser  o maior presídio do Estado da Bahia.

A RUA DA MINHA INFÂNCIA     
A Rua Direta do Santo Antonio está localizada no Bairro do São Gonçalo do Retiro. Segundo relatos de moradores antigos, ressaltam que esta rua havia poucas construções, sendo a sua maior parte composta por mato e rios.



ENTREVISTA SEMI ESTRUTURADA.
Sra. Maria Antonia: cheguei  na Rua Baixa do Santo Antonio em 1960,  neste tempo havia  mais mato  que casas, era completamente roça, plantava para a minha sobrevivência.
 Mas graças a Deus, hoje a rua está urbanizada conforme a época que cheguei aqui, e ainda  está bem melhor com a construção da Avenida Luís Eduardo Magalhães que dá acesso ao  Cabula e interliga a Avenida Luiz Viana Filho à BR 324.

Jorge: Antigamente a Rua Direta do Santo Antonio só tinha mato e coqueiral e poucas construções de casas, a estrada era de barro, não tinha água, nem luz.  A rua começou a ser urbanizada lentamente, até então, a Rua Santo Antonio era vista como zona rural.
Atualmente, a rua está melhor, principalmente com a construção da Avenida Luís Eduardo Magalhães que dá acesso aos bairros do Cabula, Paralela, Retiro entre outros.

                                      


       Esta imagem mostra a via que faz a ligação da BR-324 com  Avenida Luís Eduardo        Magalhães. 

                                                




                                     
   Termina assim, a história de Salvador, com a Cidade    Urbanizada.   




O Elevador Lacerda que chamava antigamente, Elevador Hidráulico da Conceição da Praia. Em frente ao Elevador, está situado o Mercado Modelo que foi criado em 1912 pela necessidade de um centro de abastecimento na Cidade Baixa de Salvador. Constituía-se em o centro comercial onde era possível adquirir itens tão variados como hortifrutigranjeiros, cereais, animais, charutos, bebidas e artigos. Era servido pela rampa que leva o seu nome, antigo Porto dos Saveiros que atravessavam a Baía  de Todos Santos.

          

O Centro  Histórico de Salvador( Pelourinho) considerado o Patrimônio da Humanidade. É um local que marcou  a história da cultura de vários grupos étnicos que vieram para o Brasil no passado, principalmente os africanos. Era o espaço onde os escravos e índios eram castigados e executados em praça pública quando não obedeciam  as ordens dos brancos.   




A Praça Tomé de Souza ou Praça Municipal, era conhecido como Centro  Administrativo da Bahia até a maior parte do século 20.  
A estátua de Thomé de Souza, está representando  ele como o fundador da Cidade  de Salvador  e primeiro governador do Brasil. 
A praça abriga a sede da Prefeitura, a Câmara Municipal de Salvador,  o Palácio Rio     Branco e o acesso ao Elevador Lacerda.
                


                                                                                 A PRAIA DO FAROL DA BARRA   



               
A praia do Farol da Barra começa do Forte de Santo Antônio da Barra e termina no morro do cristo, onde fica uma imagem do cristo redentor. Próxima  a praia,  está situado o Museu Náutico da Bahia, e aberto ao público onde turistas e moradores podem observar toda a estrutura.
É um local, bem visitados pelos turistas e moradores que curtem a praia e ficam até a hora do pôr do sol.



Durante à noite o local continua em ritmo intenso e muitas pessoas frequentam os restaurantes e bares situado próximo a praia. Além disso, a praia é também palco de muitas festas da cidade como comemorações de Ano Novo e Carnaval.
   


O  Carnaval de Salvador é uma festa popular realizada anualmente em Salvador.

                 
                           DELICIOSOS PRATOS NORDESTINO 
                                                              
                                Moqueca, vatapá e feijão fradinho

                                                      
                                                                  Acarajé
                                                     
                                                               
                            Lombo acompanhado com verduras
                                                                                        

                                                                         Feijoada e outros pratos


                            Beiju de tapioca recheado com coco, pamonha e milho
                                             
                             Milho assado e cozido, canjica, bolo de milho e pipoca
















REFERÊNCIAS:
CAVALCANTECid José Teixeira. A Grande Salvador – Posse e Uso da Terra. Projetos Urbanísticos Integrados. Salvador: Governo do Estado da Bahia, 1978. 

FERNANDES, Rosali Braga; REGINA, Maria Emília. A Segregação Residencial em Salvador no Contexto do Miolo da Cidade. Cadernos do Logepa - vol. 4, n. 1, p.39-46, 2005

LOPES, Rodrigo Freitas. Nos currais do matadouro público: O abastecimento de carne verde em Salvador no século XIX (1830-1873). 2009. 153 f. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de Filosofia e Ciências humanas da Universidade Federal da Bahia. Salvador – BA, 2009.  [Orientadora: Profª Drª Maria José Rapassi Mascarenhas]  Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/11232/1/Dissertacao%20Rodrigo%20Lopesseg.pdf>  Acesso em: 10 de abril de 2014 

NICOLIN, Janice de Sena.  Artebagaço odeart: Ecos que entoam a mata africano-brasileira. 2007. 403 f. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade da Universidade do Estada da Bahia (UNEB) [Orientadora: Profª Drª Narcimária Correia do Patrocínio Luz] Disponível em: <http://www.ppgeduc.com/dissertacoes/turma_4/2004_l1_janice_de_sena_nicolin.pdf> Acesso em: 17 de abril de 2014.


Wikipedia, Ilê Axé Opó Afonjá. Disponível em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/Il%C3%AA_Ax%C3%A9_Op%C3%B3_Afonj%C3%A1> Acesso em. 14 de abril de 2014.

Disponível em: < http://www.historia-brasi l.com/bahia/salvador.htm>: Acessado em 29 de out. de 2016.
ANDRADE, Maria José. História em revista: aspectos da Bahia republicana. Ucsal Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Coletânea n.3 Salvador, 2002

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA. CONDER; SEPLATEC; Plano de ocupação para a área do miolo de Salvador 1985.

NICOLIN, Janice de Sena. Artebagaço adeart ecos que entoam a mata africano-brasileira do Cabula 2007. 403f Mestrado em Educação e Contemporaneidade. Universidade do Estado da Bahia. Faculdade de Educação. Programa de Pós Graduação em Educação. Salvador 2007.




http://www.praias-360.com.br/bahia/salvador/praia-do-farol-da-barra: acesso em 15 de Novembro