Começou assim: a origem de Salvador.
A história de Salvador- Bahia, capital do Brasil, começou pela presença dos povos tupinambás no século 15, que habitavam em várias áreas do litoral Brasileiro e lutavam contra os europeus.
https://www.google.com.br/search?q=imagens+da+fundação+de+salvador
A chegada de Francisco
Pereira Coutinho, em 1536, foi a primeira
tentativa de povoar a região da Bahia de Todos Santos.
“
Em 1536, Caramuru recebeu o donatário Francisco
Pereira Coutinho e colaborou no polêmico projeto das capitanias hereditárias. Nessa ocasião, foi construída a primeira
aglomeração urbana em torno da Baía de
Todos os Santos, no atual Porto da Barra, para cerca de 100 moradores,
conhecida posteriormente como povoação do Pereira ou Vila Velha”( Andrade,
2002, p.34)
http://sosbarra.blogspot.com.br/p/porto-da-barra-porto-da-barra-cristo.html
Em 1549 inicia-se o processo de colonização efetiva do Brasil com a
fundação da sua primeira capital, a Cidade do Salvador. Seu fundador, o
primeiro Governador Geral Thomé de Souza desembarcou no atual Porto da Barra,
em 29 de março, e iniciou a construção da cidade-fortaleza, planejada para ser
o centro administrativo do Brasil. Salvador foi capital
do Brasil até 1763.
Em
Salvador concentrou-se uma grande população de europeus, índios, negros e
mestiços em decorrência da economia,
centrada no comércio com engenhos instalados no
vasto Recôncavo, construindo assim uma cultura mestiça. Portanto o
soteropolitano era mestiço de português, cristão-novo e índio, mais tarde
também de negro, sendo sua origem cultural construída na miscigenação.
Após o governo de Tomé de Souza, governaram o país Duarte
da Costa e Mem de Sá, que teve o comando do país até 1572. Neste
período a Bahia era a região que mais exportava açúcar, considerado na época o
produto mais exportado do país. A fama e a riqueza da província baiana, despertaram
a cobiça de outros países no início do século 17.
Nestes tempos Portugal estava unido com a Espanha, colocando várias restrições ao Brasil como, o impedimento do país em firmar relações comerciais com a Holanda. Este fato, ligado a riqueza desencadeada pela exportação do açúcar, fez com que a Holanda resolvesse invadir a Bahia. Uma esquadra comandada pelo holandês Jacob Willekens, chegou às terras baianas em 1624 com 26 navios. Neste período foi construída em Morro de São Paulo a Fortaleza de Tapirandu, uma importante estratégia para defender a Baía de Todos os Santos. Os invasores holandeses ocuparam Salvador e permaneceram por cerca de um ano até serem expulsos pela força luso-espanhola.
Dos séculos 16 ao 18, Salvador era dos principais elos entre Portugal, o
sul da África e o litoral da Ásia, se tornando, assim, uma cidade
cosmopolita. Até o início do século 19, era a maior e a mais
importante cidade do Brasil e a segunda maior em todo o Império Lusitano, atrás
apenas de Lisboa. Por causa dessa fantástica ligação, em 1870, o
porto da Baía de Todos os Santos era o mais movimentado do País, pois a
comercialização e exportação de produtos como açúcar, cana, pau-brasil, fumo,
laranja de umbigo, água ardente, frutas locais, dentre outros, era
intenso.
Com isso Salvador passou a ser centro de ação portuguesa no
atlântico sul, ponto de contato e intercâmbio portuário com a África, este
mais bem conhecido devido à escravidão, mas também com o oriente.
Eram muitos marinheiros e tripulantes baianos, que integravam as
expedições, viagens e comércios entre a Bahia e Portugal, e os diversos
portos do Goa, Macau, Timor, Diu, Cantão, e todo o mundo de
expressão portuguesa.
A Bahia, Portugal, os diversos pontos da África, da Índia, do Oceano Índico, do Extremo Oriente, já foram parte de um mesmo Estado, de um mesmo país ligado por portos e comércio ativos(MATTA, 2013). Esta rota de ligação foi denominada como Carreira da Índias.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Carreira_da_%C3%8Dndia)
A rota da Índia pelo Oceano
Atlântico era monopólio (exclusividade) dos
navegadores portugueses, assim como o caminho pelo mar
Mediterrâneo fora monopólio das cidades italianas, no
século anterior. Portugal
tinha o domínio das escalas na rota para o Oriente e podia evitar que
outros países como a Espanha comerciassem também com as especiarias
orientais.
A cidade de Salvador se tornou importante pela sua excelente
localização, por causa das correntes marítimas e a proximidade do centro
político e econômico da colônia, por ser rota de apoio para o comércio com as
Índias e Oriente. A partir daí se tornou principal porto para chegada obrigatória
de embarcações de comércio com as Índias
vindo da China, Índia e África
para o Brasil.
Os
deslocamentos para a África partindo do Brasil durava menos tempo do que de
Portugal para a África, devido os ventos alísios e as
correntes equatoriais o que facilitou o tráfico de escravos, o comércio e
favoreceu a ocupação de Salvador.
O SURGIMENTO DOS POVOS AFRICANOS NO CABULA
Quando os negros oriundos de várias
etnias chegaram aqui no Brasil como os de Nigéria, lfé, Oyo, Gongo entre
outras, como eram cativos, não tiveram condições de conviverem com pessoas que
tinham os mesmos hábitos e costumes que os seus, convivendo com a diversidade
de crenças e rituais, foi a única forma
que encontrou de manter vivo a sua cultura foi por misturar com os rituais de
outros povos que ali se encontravam.
O estudo do candomblé nos permite ver como grupos
africanos, ao estabelecerem-se no Brasil, procuraram integrarem- se em um novo
contexto utilizando os instrumentos disponíveis e a cultura que trouxeram. Criaram algo novo.
Esse novo, mesmo sendo reconhecido como originalmente africano, nos possibilita
compreender esses grupos como construtores e não copiadores de uma tradição europeia
ou simplesmente preservacionistas das tradições africanas (PINHEIRO, 2008 p. 2).
Os povos africanos
escolheram uma área e denominaram um território ou roça, que conforme suas
crenças teriam que ser um ambiente natural com plantações, rios ou lagos. Segundo
Machado (2002), para eles o mato a pedra, água, o fogo, significa renovação
para a vida do homem.
Os primeiros africanos que
chegaram em salvador foram bantos e os últimos porém em quantidades numerosas foram os iorubas, as
rebeliões aumentaram quando esses povos chegaram, visto que entre eles estavam
os sacerdotes e sacerdotisas do império Nagô. Muitos se rebelaram-se refugiando
para matas de Salvador como as do
Cabula, onde construíram quilombos provavelmente com a ajuda de Índios que
conheciam bem as matas.
E ASSIM SURGIU O MIOLO
O Cabula era denominado
bairro do miolo por termos geográficos que está localizado na parte central do
município de Salvador. Até os finais da década de 40 o miolo era completamente rural.
A partir da década de 50 começou sua expansão, o crescimento urbano de
Salvador, que iniciou-se a partir do
miolo com as vendas de lotes de chácaras agrícolas com mudança de transportes
como bondes e ônibus e a construção da Rua Silveira Martins, assim como a
avenida Luiz Viana Filho, conhecida como paralela que favoreceu sua povoação.
O miolo era situado entre a
Avenida Paralela e a Br 324 que facilitou sua ocupação, desde então o miolo vem
sendo ocupado em sua maioria por pessoas de baixa renda.
Na década de 90 a
população do bairro do Cabula chegou ser
equivalente a população da cidade de Feira de Santana considerada segunda maior
cidade do estado da Bahia.
O Cabula, no passado, serviu
de esconderijo para os negros escravizados, formando o Quilombo do Cabula. Essa
região foi povoada por negros de origem Congo e Angola que tocavam e dançavam o
ritmo religioso chamado Kabula, dando
origem do bairro
E ASSIM NASCE O BAIRRO SÃO GONÇALO DO RETIRO....
Depois da derrubada dos quilombos,
antes do meado do século XIX até o início do século XX, ainda com o
remanescente da população que ali se refugiou, a partir daí o Cabula começou a
ser dividido e surgindo vários bairros inclusive o bairro do São Gonçalo do
Retiro.
LOCALIZAÇÃO
O Bairro São Gonçalo, está localizado no
Sul do miolo entre a Estrada das Barreiras
e a BR-324.
O BAIRRO ERA CONHECIDO COMO ...
Fazenda São Gonçalo, porque tinha como principal cultivo de laranjas de
umbigo.
Com tempo boa parte da sua área foi explorada por uma pedreira que
empobreceu o solo inviabilizando a sua
produção, e consequentemente, causando deslizamento de terra, com objetivo de
lotear para construção de casas em março de 1902 e família Gomes Costa,
representada pelo Sr. Milton Gomes Costa que compra a fazenda São Gonçalo.
O bairro São Gonçalo do Retiro é
de suma importância na história do país, nesse bairro se encontra a
história das nossas raízes, era um local que servia de refúgio para os
negros escravizados.
E neste contexto surge no Bairro São Gonçalo o
terreiro ILê Axé Opó Afonjá, fundado pela Yalorixá Mãe Stella de Oxosse, a partir da sua fundação, inicia-se, na Bahia a
constituição da nação de candomblé chamado Kêto.
Dentro do terreiro funciona a Escola
Municipal Eugênia Ana dos Santos mãe Aninha,
a qual atende alunos do Ensino fundamenta-I,
e oferece também cursos de dança e teatro para os alunos. Além da escola, há no terreiro uma biblioteca
e o Museu ILê. Ohum Lailai, o qual contém a história do terreiro e dos yorixas,
ambos abertos ao público.
Atualmente, no São Gonçalo do Retiro também
está localizada a sede da Aliança dos cegos da Bahia. O bairro possui doze escolas de ensino
fundamental I, públicas e privadas, um posto de saúde, várias igrejas, linhas
de ônibus, um comércio que abrange salões de beleza, mercearias, armazéns, oficinas,
feiras de frutas e verduras, padarias, lojas de roupas, armarinhos, lan-house, entre
outros.
ESTRADAS
DAS BOIADAS
A
estrada das boiadas era o caminho por onde se conduzia, a pé, o gado procedente
do Sertão, destinado aos abatedouros, em Salvador. Os animais eram
comercializados na Feira do Capoame, hoje cidade de Dias D’Ávila, através dessa
estrada ocorria também a entrada e saída de diversas mercadorias que abasteciam
a cidade. Um dos percursos das boiadas era: Feira de Santana
- Pirajá - Estrada das Boiadas - Retiro.
O Retiro era utilizado como pasto extra das boiadas que chegavam em Salvador,
posteriormente o matadouro público foi instalado nesse local, conforme a
seguir:
O primeiro matadouro Público em Salvador - século
XVIII, estava localizado na área contígua ao Mosteiro de São Bento, nesse
período existiam também um curral na Praça da Piedade. Há relatos que no
século
XIX
existiam currais no Campo do Barbalho, Largo do Campo Grande, Itapagipe, Brotas
e Cabula. O matadouro público foi transferido para o Barbalho e
posteriormente para o Retiro.
PARA
ATENDER O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO DA REGIÃO DO CABULA, FOI NECESSÁRIO A
CONSTRUÇÃO DE ALGUMAS INSTITUIÇÕES NESTA LOCALIDADE COMO:
ESCOLA VISCONDE DE ITAPARICA
Em
1954 foi fundada a primeira escola pública do bairro do Cabula -
Escola Visconde de Itaparica.
19 BC - 19º BATALHÃO DE CAÇADORES
A 6ª
Região Militar da Bahia, conhecido como Batalhão Pirajá, localizado no
bairro do Cabula, o 19 BC é uma unidade pertencente ao exército
brasileiro. No 19 BC encontra-se a Mata do Cascão, na qual a nascentes do
Rio Cascão, sendo um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica de Salvador.
TELEBAHIA
- TELECOMUNICAÇÕES DA BAHIA
Foi
fundada em 1973, a Telebahia, juntamente com o Telebrás - Sistema de
telecomunicações brasileiro. A Telebahia foi a primeira empresa a
desenvolver diversos serviços telefônicos na Bahia, trazendo inclusive
os orelhões, que posteriormente foi utilizado em todo o Brasil por sua
sucessora, Telemar. Em 1997 a Telebahia criou a telefonia móvel digital. Em
1198 a Telebahia e a Telebahia Celular foram privatizadas.
UNEB - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Em
1983, foi criada a maior instituição pública de ensino
superior das regiões Norte e Nordeste do Brasil, a UNEB.
HOSPITAL
ROBERTO SANTOS
Foi
criado também no Cabula, um dos maiores hospitais público de Salvador, o
Hospital Geral Roberto Santos.
LEMOS
DE BRITO – MATA ESCURA
Na década
de 1950 foi criada a penitenciária Lemos de Brito, no bairro Mata
Escura, bairro também pertencente a região do Cabula, a penitenciária Lemos de
Brito é bastante conhecida por ser o maior presídio do Estado da
Bahia.
A RUA DA MINHA INFÂNCIA
A Rua Direta do Santo
Antonio está localizada no Bairro do São Gonçalo do Retiro. Segundo relatos de moradores
antigos, ressaltam que esta rua havia poucas construções, sendo a sua maior
parte composta por mato e rios.
ENTREVISTA SEMI ESTRUTURADA.
Sra. Maria Antonia: cheguei na Rua
Baixa do Santo Antonio em 1960, neste
tempo havia mais mato que casas, era completamente roça, plantava para
a minha sobrevivência.
Mas graças a Deus, hoje a rua está urbanizada
conforme a época que cheguei aqui, e ainda está bem melhor com a construção da
Avenida Luís Eduardo Magalhães que dá acesso ao Cabula e interliga a Avenida
Luiz Viana Filho à BR 324.
Jorge:
Antigamente a Rua Direta do Santo Antonio só tinha mato e coqueiral e poucas
construções de casas, a estrada era de barro, não tinha água, nem luz. A rua começou a ser urbanizada lentamente, até
então, a Rua Santo Antonio era vista como zona rural.
Atualmente, a rua está
melhor, principalmente com a construção da Avenida Luís Eduardo Magalhães que
dá acesso aos bairros do Cabula, Paralela, Retiro entre outros.
Esta imagem mostra a via
que faz a ligação da BR-324 com Avenida Luís
Eduardo Magalhães.
Termina assim, a história de Salvador, com a Cidade Urbanizada.
O Elevador Lacerda que chamava antigamente, Elevador Hidráulico da Conceição da Praia. Em frente ao Elevador, está situado o Mercado Modelo que foi criado em 1912 pela necessidade de um centro de abastecimento na Cidade Baixa de Salvador. Constituía-se em o centro comercial onde era possível adquirir itens tão variados como hortifrutigranjeiros, cereais, animais, charutos, bebidas e artigos. Era servido pela rampa que leva o seu nome, antigo Porto dos Saveiros que atravessavam a Baía de Todos Santos.
O Centro Histórico de Salvador( Pelourinho) considerado o Patrimônio da Humanidade. É um local que marcou a história da cultura de vários grupos étnicos que vieram para o Brasil no passado, principalmente os africanos. Era o espaço onde os escravos e índios eram castigados e executados em praça pública quando não obedeciam as ordens dos brancos. A Praça Tomé de Souza ou Praça Municipal, era conhecido como Centro Administrativo da Bahia até a maior parte do século 20. A estátua de Thomé de Souza, está representando ele como o fundador da Cidade de Salvador e primeiro governador do Brasil. A praça abriga a sede da Prefeitura, a Câmara Municipal de Salvador, o Palácio Rio Branco e o acesso ao Elevador Lacerda. A PRAIA DO FAROL DA BARRA A praia do Farol da Barra começa do Forte de Santo Antônio da Barra e termina no morro do cristo, onde fica uma imagem do cristo redentor. Próxima a praia, está situado o Museu Náutico da Bahia, e aberto ao público onde turistas e moradores podem observar toda a estrutura. É um local, bem visitados pelos turistas e moradores que curtem a praia e ficam até a hora do pôr do sol. Durante à noite o local continua em ritmo intenso e muitas pessoas frequentam os restaurantes e bares situado próximo a praia. Além disso, a praia é também palco de muitas festas da cidade como comemorações de Ano Novo e Carnaval.
O Carnaval de Salvador é uma festa popular realizada anualmente em Salvador.
DELICIOSOS PRATOS NORDESTINO
Moqueca, vatapá e feijão fradinho
Acarajé
Lombo acompanhado com verduras
Feijoada e outros pratos
Beiju de tapioca recheado com coco, pamonha e milho
Milho assado e cozido, canjica, bolo de milho e pipoca
REFERÊNCIAS:
CAVALCANTE, Cid José Teixeira. A Grande Salvador –
Posse e Uso da Terra. Projetos Urbanísticos Integrados. Salvador: Governo do Estado da Bahia, 1978.
FERNANDES,
Rosali Braga; REGINA, Maria Emília. A Segregação Residencial em Salvador no
Contexto do Miolo da Cidade. Cadernos do Logepa - vol. 4, n. 1, p.39-46, 2005
LOPES,
Rodrigo Freitas. Nos currais do matadouro público: O abastecimento de carne
verde em Salvador no século XIX (1830-1873). 2009. 153 f. Dissertação de
Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de
Filosofia e Ciências humanas da Universidade Federal da Bahia. Salvador – BA,
2009. [Orientadora: Profª Drª Maria José Rapassi Mascarenhas]
Disponível em:
<https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/11232/1/Dissertacao%20Rodrigo%20Lopesseg.pdf>
Acesso em: 10 de abril de 2014
NICOLIN,
Janice de Sena. Artebagaço odeart: Ecos que entoam a mata
africano-brasileira. 2007. 403 f. Dissertação apresentada ao Programa de
Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade da Universidade do Estada da
Bahia (UNEB) [Orientadora: Profª Drª Narcimária Correia do Patrocínio Luz]
Disponível em:
<http://www.ppgeduc.com/dissertacoes/turma_4/2004_l1_janice_de_sena_nicolin.pdf>
Acesso em: 17 de abril de 2014.
Wikipedia, Ilê Axé Opó Afonjá. Disponível
em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/Il%C3%AA_Ax%C3%A9_Op%C3%B3_Afonj%C3%A1> Acesso em. 14 de abril de 2014.
Disponível
em: <
http://www.historia-brasi l.com/bahia/salvador.htm>: Acessado em 29 de out.
de 2016.
ANDRADE, Maria José. História em revista: aspectos da
Bahia republicana. Ucsal Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Coletânea n.3
Salvador, 2002
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA. CONDER; SEPLATEC; Plano de
ocupação para a área do miolo de Salvador 1985.
NICOLIN, Janice de Sena. Artebagaço adeart ecos que entoam
a mata africano-brasileira do Cabula 2007. 403f Mestrado em Educação e
Contemporaneidade. Universidade do Estado da Bahia. Faculdade de Educação.
Programa de Pós Graduação em Educação. Salvador 2007.
http://www.colegioweb.com.br/historia/salvador-primeira-capital-brasil.html:
acesso em 15 de Novembro
http://www.praias-360.com.br/bahia/salvador/praia-do-farol-da-barra:
acesso em 15 de Novembro
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Texto interessante, pois retrata de forma precisa a história da cidade de Salvador e do bairro de São Gonçalo.
ResponderExcluirGostei de saber um pouco mais sobre isso!
Obrigada Francis
ExcluirMuito bom saaber mais da nossa cidade, da nossa origem seu texto está ótimo Cléo Jane, parabéns pelo trabalho...
ResponderExcluirObrigada Camila
ExcluirNossa gostei muito de conhecer a história de São Gonçalo...
ResponderExcluirMuito interessante, gostei muito! principalmente quando temos a oportunidade de aprender um pouco mais sobre a História do Brasil. coisa muito interessantes que não tivemos a oportunidade de aprender no período escolar normal, não sabia, que o deslocamento para a África partindo do Brasil demorava menos tempo do que de Portugal para a áfrica, devido os ventos alísio e as correntes equatoriais o que facilitou o tráfico de escravos, o comercio e favoreceu a ocupação de Salvador.
ResponderExcluirObrigada Marilene, este trabalho contribui bastante para a minha formação docente.
ExcluirFalar da cidade de Salvador é admirar a beleza das paisagens, é admirar a sua história e a cultura. É notório observar também como os bairros de Salvador foram se formando. Interessante como o bairro São Gonçalo foi formado, a sua história foi marcante. Achei muito interessante, quando falou que este bairro foi constituído por africanos refugiados, onde eles puderam deixar a sua cultura e história. Portanto, gostei muito do blog, retrata a nossa história e cultura.
ResponderExcluirObrigada Neide. Foi admirável conhecer a história dos nossos antepassados do nosso bairro.
ExcluirMuito bom em saber da cidade de Salvador e do bairro São Gonçalo, Cleojane!!!!
ResponderExcluirParabéns Cleojane pelo lindo trabalho, mas principalmente pela importância de resgatar a história da cidade de Salvador e principalmente pela sua localização, facilitando a comercialização dos produtos internos e externos através das rotas marítimas.
ResponderExcluirObrigada Josy
ExcluirOla moça espero que tenha gostado e feito um mergulho em voce mesma
ResponderExcluirOla moça espero que tenha gostado e feito um mergulho em voce mesma
ResponderExcluir